Qual é a diferença de programar uma aplicação serverless? [bohr.io + ChatGPT]

Qual é a diferença de programar uma aplicação serverless? [bohr.io + ChatGPT]

Este é o início da série de conteúdos gerados pela parceria bohr.io + ChatGPT.

A ideia é lançar questões de interesse do nosso público no prompt do modelo de linguagem da OpenAI⇗, avaliar as resposta obtidas, editá-las e melhorá-las quando necessário, usando a boa e velha (e insubstituível, até segunda ordem) capacidade de julgamento humano.

Não se trata de provar que este modelo de IA é incompetente sem a intervenção humana, ou, menos ainda, de que ele vai substituir o Google, os empregos das pessoas e causar o armagedom. Pelo contrário: queremos extrair o máximo do que essa aliança pode proporcionar para a produção de conteúdos úteis e de fácil assimilação.

Feita a nossa declaração de intenções com o bohr.io + ChatGPT, aí vai a curadoria da resposta do chatbot para a seguinte pergunta:

Qual é a diferença de programar uma aplicação serverless?

bohr.io + ChatGPT:

Programar uma aplicação serverless é diferente de programar uma aplicação tradicional em vários aspectos.

Uma das principais diferenças é que, em uma aplicação serverless, o desenvolvedor não precisa se preocupar com a configuração e o gerenciamento dos servidores onde a aplicação será executada. Em vez disso, a aplicação é executada em resposta a eventos, e a infraestrutura necessária para executá-la é fornecida de forma transparente pelo provedor de serviços serverless. Isso pode simplificar o processo de desenvolvimento e torná-lo mais escalável e econômico.

Além disso, uma aplicação serverless é geralmente construída usando microserviços, o que permite ao desenvolvedor modularizar o código em componentes menores e independentes, o que pode facilitar a manutenção e o desenvolvimento em equipe.

A seguir, vamos ver algumas vantagens pontuais de desenvolver uma aplicação no modelo serverless.

Escalabilidade

Uma das principais vantagens de usar o modelo serverless é a escalabilidade. Como a aplicação é executada em resposta a eventos, ela pode facilmente lidar com uma alta demanda, pois a infraestrutura necessária para executá-la é fornecida pelo provedor de serviços serverless.

Isso significa que a aplicação pode se adaptar automaticamente às necessidades do usuário, sem que o desenvolvedor precise se preocupar em dimensionar manualmente os servidores ou em lidar com picos de tráfego.

Custo

Como a aplicação é executada em resposta a eventos, o desenvolvedor só paga pelo tempo de execução real da aplicação, em vez de pagar por servidores que ficam ociosos quando ela não está sendo usada.

Isso pode resultar em economias significativas, quando comparado com o modelo tradicional de hospedagem em servidores.

Modularização do código

Além disso, o modelo serverless permite ao desenvolvedor modularizar o código em microserviços, o que pode facilitar a manutenção e o desenvolvimento em equipe.

Como cada microserviço é independente, diferentes equipes ou desenvolvedores podem trabalhar em diferentes partes da aplicação ao mesmo tempo, sem interferir uns nos outros. Isso pode acelerar o desenvolvimento e torná-lo mais eficiente.

Desvantagens do modelo serverless

É importante notar, no entanto, que o modelo serverless também tem algumas desvantagens.

Por exemplo, como a aplicação é executada em resposta a eventos, pode haver uma certa latência na execução da aplicação, dependendo do tipo de evento que está sendo processado. Isso pode ser um problema em aplicações que exigem tempo de resposta rápido.

Além disso, como o desenvolvedor não tem controle direto sobre a infraestrutura onde a aplicação é executada, pode ser mais difícil depurar problemas ou realizar otimizações de desempenho.


Conclusão

Aqui vai a nossa impressão após a experiência:

O ChatGPT realmente impressiona com a qualidade da resposta em termos semânticos e sintáticos. As frases são muito bem construídas, do ponto de vista gramático e ortográfico.

Quanto ao conteúdo em si, achamos a experiência bastante satisfatória, mas há a necessidade de curadoria humana - pelo menos em assuntos relacionados à tecnologia. De vez em quando, escapa aqui e ali uma afirmação que merece um trato, mas admitimos que, neste artigo, não identificamos nenhuma informação totalmente falsa (no máximo, insatisfatória).

O próprio ChatGPT, quando perguntado sobre como as empresas estão se aproveitando dele para dar um boost na criação de conteúdos, fez a seguinte ressalva:

Vamos seguir experimentando o formato. Acreditamos que um toque humano nos textos do ChatGPT pode resultar em materiais com qualidade elevada.

Certamente, deixar tudo na mão do ChatGPT, simplesmente apostando no volume de conteúdo que ele pode proporcionar, não é algo seguro. É preciso aplicar o filtro humano para garantir a credibilidade do texto. O próprio ChatGPT aconselha isso.

E você? O que achou do texto? Satisfez a usa necessidade ou deixou a desejar?

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